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O que é?

Consulta de Terapia Ocupacional

A Terapia Ocupacional trabalha a criança para que esta possa ter o melhor desempenho possível nas suas atividades diárias, com o objetivo de maximizar o potencial de cada criança.
Assim a terapia ocupacional promove a independência da criança em atividades como brincar, autocuidado, autoregulação, escrita, alimentação e interação com os pares e adultos nos seus diferentes contextos.

Terapia Ocupacional Mae Bebe

Como decorrem as sessões?

As sessões de Terapia Ocupacional são feitas com grande respeito pelos limites e necessidades de cada criança.

São utilizados jogos e brincadeiras, num espaço adequado ao desenvolvimento das competências das crianças e poderão ser utilizadas várias abordagens, sendo a integração sensorial uma delas.

  • Promove o bem-estar, autonomia e a qualidade de vida.
  • Promove o desenvolvimento do desempenho sensorial, cognitivo, motor, afetivo e psicológico.
  • Facilita e capacita a realização das atividades de autocuidado (tomar banho, vestir/despir, alimentação), de lazer e de produtividade (emprego, escola).
A quem se destina?

A Terapia Ocupacional destina-se a todas as crianças com dificuldades na área cognitiva, psicológica, psicossocial, sensorial e motora, levando-as a ter dificuldades nas suas atividades da sua vida diária.

Integração Sensorial

Esta abordagem de tratamento é utilizada com o intuito de ajudar crianças que tem dificuldade em processar informação sensorial e/ou algum distúrbio de aprendizagem.
Na integração sensorial são trabalhados todos os sentidos, nomeadamente os 5 sentidos habituais – paladar, tacto, olfacto, visão e audição – e também a propriosepção (sentido que nos informa sobre a posição do nosso corpo) e o vestibular (sentido que nos ajuda a manter o equilíbrio ou a ficar de pé).

Em que situações intervém:

  • Atraso global de desenvolvimento;
  • Disfunção cognitiva;
  • Síndrome de Down;
  • Paralisia cerebral;
  • Autismo;
  • Hiperatividade e défice de atenção;
  • Dificuldades de aprendizagem;
  • Descordenação motora;
  • Dificuldades em atividades como correr, saltar, trepar ou atirar uma bola;
  • Quedas frequentes e tendência para tropeçar e bater nas coisas;
  • Perturbações disruptivas do comportamento;
  • Dificuldades na escrita (faz muita ou pouca pressão no lápis) e ou dificuldade em ter uma escrita legível;
  • Intolerância a determinadas texturas, etiquetas ou roupas
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